Essa para mim é a melhor parte.
Neste último mês, com os inúmeros filmes em cartaz e de nacionalidades variadas, tive a oportunidade de assistir a 4 filmes tão diferentes uns dos outros que me fez pensar e refletir sobre a vida, a morte, o amor, a filosofia, a fantasia, a política, as guerras, o sonho e o mundo.
Desejo e Perigo, do chinês Ang Lee – de uma beleza artística nos anos 40 espetacular. Ang Lee filma como poucos.
Horas de verão, do francês Olivier Assayas – uma deliciosa relação familiar francesa que vai passando por diversas gerações, tendo a arte como fundo.
A Partida, do japonês Yojiro Takita – acho que ninguém nunca tratou a morte de uma forma tão bonita e com tanto respeito. É de chorar rios de lágrimas.
A mulher Invisível, de Claudio Torres – o meu, o seu e o nosso Selton Mello magnífico como sempre e ainda muito engraçado.
Mesmo o preço do ingresso de cinema não sendo tão barato como antes, ainda conseguimos para os que não são mais estudantes nem idosos, um preço razoável para um bom programa. Basta consultar os cinemas que dão descontos para clientes Vivo, clientes Unibanco, assinantes de jornal, etc. etc.
Cinema ainda é a maior e a melhor diversão.
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