domingo, 28 de dezembro de 2014

Ano Novo


2015


Quando penso no ano de 2015, parece que estou em um filme de ficção científica. Quando eu era criança, no início dos anos 60, assistia na televisão entre tantos outros desenhos animados, Os Jetsons - e amava. Sempre imaginei que em um  futuro próximo , tipo ano 2000, eu teria um robô que fizesse os serviços de casa, que as portas abririam sozinhas quando eu passasse e que o trânsito no céu seria um caos. 
Bom, certamente alguns milionários americanos devem ter prazer em desfrutar dessa vida eletrônica e tecnológica.
Mas a realidade não é bem assim. 
Estamos nas portas de 2015 e eu ainda ando descalça, planto temperos e flores no jardim, vou a praia e economizo luz e água. Mas sonho, juro, com a Rosie, a robô de espanador nos braços para dar uma força na limpeza da casa e matar as baratas que insistem em aparecer nos dias de verão.
A tecnologia avançou muito, o espaço aéreo é congestionado, mas ainda estamos longe (ao menos no Brasil), de termos cidades suspensas e de sermos uma família como George, Jane, Judy, Elroy e o cachorro Astro.
Acho que estou mais para Os Flintstones, mesmo em um ano com cara e com número de ficção científica.
Que venha 2015!

Livros

Todos amamos Chico Buarque: 
ou por seus olhos de oceano,
ou por suas canções de amor, 
ou por seus sambas cariocas.
Ou ainda por sua posição política, 
ou por seus passeios no Leblon,
ou por seus cafés em Paris,
ou por seus livros.
"O Irmão Alemão" é sensacional. 
Tem que ler. Tem que ter.
Literatura que é um prazer.



Jacinto Fabio Correa é o maior poeta que conheço. Se não for o maior, é o melhor.
Seu 13 º livro, "Cartas ao Grande Amor" é de uma beleza poética impressionante. 
Diferente dos outros. Biográfico.
Dessa vez ele se aventurou por textos maiores. 
Os melhores.
"Sempre acreditei que Deus inventou a felicidade para eu ter com que me atrapalhar."

É isso. Simples assim.



Verão












Clepsidra


Clepsidra - Arquitetura Liquida, é a exposição da artista plástica Malu Fatorelli que está na Galeria Laura Alvim, na Casa de Cultura Laura Alvim, até 8 de março.

A delicadeza feminina de Malu, nos transporta através de desenhos, gravuras e vídeos, para um mundo onde a água do mar de Ipanema é o tema central.
Bom passeio.
A entrada é franca.