Ferreira Gullar além poeta, é crítico de arte, biógrafo, tradutor, memorialista, ensaísta brasileiro e um dos fundadores do neoconcretismo - movimento artístico surgido no Rio de Janeiro no início dos anos 50, em oposição ao concretismo.
Viver de sua poesia é uma dádiva para poucos.
Poeta premiado, com inúmeros livros lançados ao longo de sua carreira, começou a escrever muito cedo, mas só após a publicação de seu primeiro livro, Um pouco Acima do Chão, é que ele se diz poeta. Estava apaixonado por uma menina quando começou a escrever poemas.
2010 ano que lhe cabe inúmeras homenagnes pelos seus 80 anos, entre elas a mesa de debates mais concorridas da FLIP, lançamneto de um DVD dirigido por João Moreila Salles, prêmio Camões, que é a mais alta distinção concedida a um autor de língua portuguesa pelo conjunto de sua obra. Uma boa quantidade de celebrações ao poeta.
Em alguma parte alguma, seu mais novo livro de poesias já pode ser encontrado nas maiores livrarias.
'A literatura tem que mudar a vida.'
'A poesia é na verdade, uma fala ao revés da fala, como um silêncio que o poeta exuma do pó a voz que jaz embaixo do falar e do falar se cala. Por isso o poeta tem que falar baixo, baixo quase sem fala em suma, mesmo que não se ouça coisa alguma.'
'Uma parte de mim é multidão; outra parte estranheza e solidão.''O osso, este osso ( a parte de mim mais dura e a que mais dura) é a que menos sou eu?'
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEsta aqui parece com vc escrevendo como antes. Parabéns a vc e ao Ferreira. beijo.
ResponderExcluir