sábado, 28 de novembro de 2009

Lua Nova

Fui adolescente nos anos 70 e hoje, ter uma filha adolescente é muito interessante porque podemos fazer uma reciclagem do que acontece no mundo da música, dos shows, dos filmes, dos bares, das novidades eletrônicas, ... a casa vive cheia e é muito bom respirar toda a vida que essa turma exala.
A saga dos filmes de vampiros em cartaz na cidade, Crepúsculo e agora Lua Nova e brevemente Eclipse e Amanhecer, é um fenômeno de bilheteria em todos os países onde está sendo exibido. Fenômeno de venda também nos livros.
O livro, sinceramente eu não preciso ler, mas os filmes me interessam.
Ao assistir Lua Nova ficou muito claro o porque de tanto sucesso.
Claro que essas histórias de vampiros, lobisomens, dráculas e zumbis, têm um atrativo especial e levam milhares de pessoas as salas de cinema, pois o imaginário e a curiosidade sobre esses seres sobrenaturais são um que a mais aos olhos do público. São personagens perigosos, imortais e fascinantes.

O vampiro vegetariano Edward, é um Romeu exatamente como o que Shakespeare escreveu em 1591!!!
Um personagem incondicionalmente apaixonado, atormentado, sensível, cavalheiro, angustiado, lindo e vampiro. É exatamente essa a razão de tanto sucesso: o amor de Edward.
Que mulher no mundo não gostaria de ter alguém tão apaixonado e que a amasse dessa maneira?
Em uma época onde cada um quase se basta a si mesmo e o amor anda afastado da vida das pessoas, a estréia de um filme sobre o amor entre dois jovens, mesmo que sobrenatural, é a explicação deste fenômeno.
Que seja pelo amor.

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