Por conta das alegrias da vida e percalços que a mesma vida nos faz passar, me vi envolvida durante este mês de março com muita gentileza de amigos reais, virtuais, parentes, amores ou apenas conhecidos. E claro que me remeti ao profeta gentileza, até mesmo porque andei passando várias vezes por onde ele pintou os murais da cidade.
O paulista José Datrino (1917-1996), conhecido como profeta Gentileza, foi uma espécie de pregador da harmonia e que a partir dos anos 80 iniciou seus textos e inscrições sob o viaduto do Caju em 56 pilastras por uma extensão de 1,5 km, hoje restauradas.
Conta-se que na antevéspera do incêndio do Gran Circus Norte-Americano em Niterói, em 1961, ele ouviu vozes que o mandaram abandonar o mundo material e se dedicar ao espiritual. No local do grande incêndio, Gentileza morou por 4 anos plantando uma horta e consolando as vítimas da tragédia, transformando o local em Paraíso Gentileza. Após esse episódio, tornou-se um andarilho e pregador na cidade do Rio de Janeiro. Pregava o amor ao próximo, a natureza, a bondade e o respeito. Foi tratado por louco, agressivo e muitas outras histórias. Mas o que ficou, depois de sua morte, foi o que ele tinha de melhor:
Gentileza Gera Gentileza.
Obrigada.
Obrigada por contar essa história, Tê. Adorei! A minha sobrinha Fernanda me deu uma roupinha toda escrita: Gentileza gera gentileza que vou usar quando o verão chegar por aqui!
ResponderExcluirTereza, que lindo po seu texto sobre a gentileza. Parabéns! beijos Lalu
ResponderExcluirAmo!! Meu lema!! <3
ResponderExcluirAmei o texto!
Obrigada!!!!
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