Todo carioca tem uma relação forte com a região serrana e/ou com a região dos lagos. Moramos em uma cidade cercada de montanhas e mar, mas nos feriados, férias e finais de semana, escolhemos uma dessas regiões que são perto da capital, para relaxar.
Tem também aqueles que possuem casas nesses locais ou que decidiram morar ou trabalhar em busca de uma qualidade de vida melhor .
Nesse momento em que a tragédia se abateu sobre a serra, só tenho a lembrar dos lugares onde sempre visitei, onde tenho inúmeras histórias para contar e onde um dia pensei em morar.
Culpar governantes, pessoas e a natureza pelo ocorrido é normal. E a combinação desses fatores foi o resultado da maior tragédia ambiental brasileira. As imagens nos remetem aos filmes americanos de catástrofes. Aqueles que você pensa só ver na tela grande e que , infelizmente, chegou até você.
Morrerem em torno de 800 pessoas entre Teresópolis, Petrópolis e Friburgo, são milhares de desabrigados, órfãos e todos os números possíveis para uma cidade que foi destruída. Doenças, animais abandonados, cheiro ruim, falta de água, comida e comunicação.
Produções agrícolas perdidas, pousadas, pontos turísticos, igrejas, rios que mudaram o curso, estradas e pontes desaparecidas, lama, muita lama.
Espero, sinceramente, que a presidente Dilma, não deixe pra trás essa situação. Que com o seu poder de decisão, consiga não deixar cair no esquecimento essas cidades e outras que estão beirando o precipício até as próximas chuvas. E que providências reais sejam tomadas para que vidas possam ser reconstruídas.
Tenho amigos queridos em Friburgo ainda ilhados, outros que conseguiram sair de lá e estão bem.
Mas o mais emocionante nessa tragédia é a solidariedade das pessoas em ajudar aos que ficaram na Serra. É incrível como podemos nos unir em torno de uma causa e abraçá-la. Compartilhar os sentimentos e as ações nos faz crer que enquanto há vida, há esperança.
Verdadeiros mutirões de voluntários e doações. Nunca presenciei nada parecido aqui no Rio de Janeiro nos meus anos de vida. É de chorar.
Que essa garra que floresceu em todos para colaborar e reconstruir, não desapareça quando tudo começar a voltar ao normal.
A Austrália está parte submersa. São Paulo chove sem parar.
Vamos cuidar do clima e fazer a nossa parte.
Tem também aqueles que possuem casas nesses locais ou que decidiram morar ou trabalhar em busca de uma qualidade de vida melhor .
Nesse momento em que a tragédia se abateu sobre a serra, só tenho a lembrar dos lugares onde sempre visitei, onde tenho inúmeras histórias para contar e onde um dia pensei em morar.
Culpar governantes, pessoas e a natureza pelo ocorrido é normal. E a combinação desses fatores foi o resultado da maior tragédia ambiental brasileira. As imagens nos remetem aos filmes americanos de catástrofes. Aqueles que você pensa só ver na tela grande e que , infelizmente, chegou até você.
Morrerem em torno de 800 pessoas entre Teresópolis, Petrópolis e Friburgo, são milhares de desabrigados, órfãos e todos os números possíveis para uma cidade que foi destruída. Doenças, animais abandonados, cheiro ruim, falta de água, comida e comunicação.
Produções agrícolas perdidas, pousadas, pontos turísticos, igrejas, rios que mudaram o curso, estradas e pontes desaparecidas, lama, muita lama.
Espero, sinceramente, que a presidente Dilma, não deixe pra trás essa situação. Que com o seu poder de decisão, consiga não deixar cair no esquecimento essas cidades e outras que estão beirando o precipício até as próximas chuvas. E que providências reais sejam tomadas para que vidas possam ser reconstruídas.
Tenho amigos queridos em Friburgo ainda ilhados, outros que conseguiram sair de lá e estão bem.
Mas o mais emocionante nessa tragédia é a solidariedade das pessoas em ajudar aos que ficaram na Serra. É incrível como podemos nos unir em torno de uma causa e abraçá-la. Compartilhar os sentimentos e as ações nos faz crer que enquanto há vida, há esperança.
Verdadeiros mutirões de voluntários e doações. Nunca presenciei nada parecido aqui no Rio de Janeiro nos meus anos de vida. É de chorar.
Que essa garra que floresceu em todos para colaborar e reconstruir, não desapareça quando tudo começar a voltar ao normal.
A Austrália está parte submersa. São Paulo chove sem parar.
Vamos cuidar do clima e fazer a nossa parte.
Ainda dá tempo de salvar nosso planeta.
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