Tecnologias

Passamos as duas últimas duas semanas ouvindo, lendo e descobrindo sobre Steve Jobs. Quem era, o que foi, o que ele realmente fez no mundo das novas tecnologias.
Gênio? Pop-Star? Capitalista? Simpático? Bruto? Carismático?
Foram inúmeras as discussões sobre a personalidade desse homem tão intrigante e que venceu todas as barreiras que encontrou. Menos a da doença que, infelizmente, não foi capaz de superar o câncer.

Você não precisa ter um aparelho da Apple, como os Iphones, I pods ou I pads para lembrar de Mr. Jobs. Basta navegar na web, ter suas músicas organizadas e possuir um smartphone, para perceber que vivemos em um mundo criado por ele.

Cada um gosta ou não dele por alguma razão. Eu gosto.

Gosto da elegância, do design e da sedução que ele conseguiu colocar em suas criações. Acho que ele humanizou a máquina. Ter o nosso computador pessoal é a principal delas, e para mim a melhor de todas. Quem somos nós hoje sem o nosso?

O mundo digital é muito novo. A internet tem apenas 15 anos. O Google acabou de completar 13! Daqui a 20 anos o que estará acontecendo com as redes sociais e os meios de comunicação navegáveis? Não sabemos. Ninguém sabe.

O que fica de Steve Jobs era a sua genialidade de criação perante as engenharias tecnológicas. Sou fã e vou continuar sendo. Foi mais um gênio da história das comunicações tão importante quanto Gutemberg, em 1450, quando criou a imprensa, introduzindo a forma moderna de impressão de livros e jornais. Jobs era intuitivo como ele mesmo disse:

"Tenha coragem de seguir o que o seu coração e intuição dizem. Eles já sabem o que você realmente deseja. Todo o resto é secundário".
Steve Jobs