
Em 1985 eu era uma jovem de 20 e poucos anos e foi exatamente neste ano em que descobri ter um probleminha na coluna depois de tantos dias e horas em pé. Diagnóstico do ortopedista: 5 dias de Rock in Rio dá nisso.
Sempre gostei de rock e continuo gostando de ir a shows, hoje em menor intensidade, é verdade.
Nesta nova versão de 2011 ainda não fui, mas vou.
Vou na curiosidade de ver o evento, o Rock Street, as pistas eletrônicas, os palcos Sunset e Mundo e os shows, claro!!
Tenho visto pelo TV e me sinto como no Carnaval com a transmissão dos desfiles das escolas de samba. Falta a vibração e a energia de estar lá ao vivo.
Vinte e cinco anos se passaram e naquela época não tinha celular, transmissão ao vivo e nem arrastão. E nem shows de axé music. Ok... a diversidade é uma das palavras do momento.
O show mais estranho na época foi da alemã Nina Hagen. Uma excentricidade jamais vista, hoje um pouco como a Lady Gaga.
O primeiro Rock in Rio foi um grande marco desses eventos de grande porte na cidade. O maior problema era a volta para casa, o que não mudou nesta nova edição. E olha que o numero de carros triplicou de lá pra cá.
Paralamas, Blitz e Barão Vermelho, foram as bandas brasileiras em destaque. Yes, Queen e James Taylor foram meus shows internacionais inesquecíveis.
Fred Mercury hors-concours e imbatível na lista dos melhores.
Cada coisa que a gente lembra.... a cerveja Malt 90 era uma das patrocinadoras do evento. Cerveja o que? Ainda bem que não existe mais.
Enfim, que esses dias de festival sejam vibrantes e com boas recordações, como as que tenho da primeira versão.
A programação do evento : www.rockinrio.com.br